Mais da metade dos brasileiros puseram fim a um relacionamento em 2020, aponta pesquisa do happn

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4 de fevereiro de 2021

 

Términos, dar um tempo, seguir em frente… o amor atrai tudo isso. Principalmente em um cenário em que todo mundo está sobrecarregado mentalmente, com muito tempo livre para pensar sobre a vida. Um novo estudo do app de paquera happn revelou que, em 2020, 54% dos brasileiros vivenciou um término de relacionamento, indo na contramão da média global* dos usuários do app (46%).


Mas o que motivou tantos términos entre os brasileiros em 2020?


Apesar de a traição ser um dos motivos mais comuns para pôr fim a um relacionamento entre os brasileiros (18%), ele não é o maior de todos. Segundo a pesquisa, 21% dos brasileiros afirmam que o amor simplesmente acabou no ano passado. Para 20%, a pandemia contribuiu muito para isso, já que o casal passou a passar mais tempo juntos e isso trouxe problemas de convivência. Mas os brasileiros não estão sozinhos. A média global segue alinhada ao comportamento brasileiro: 48% dos usuários gerais do app também viram o amor simplesmente ir embora em 2020.


Bola pra frente


Fazendo jus à fama de dar a volta por cima com facilidade, 53% dos entrevistados brasileiros afirmam que já estão recuperados do fim de seus relacionamentos em 2020 e estão prontos para entrar de cabeça em um novo romance. Por outro lado, 24% ainda não se recuperou do término e ainda estão com o coração partido, apesar de não estarem fechados a conhecer Crushes novos. Outros 21% disseram que, apesar de já estarem com o coração curado, eles querem um tempo para curtir antes de iniciar outro relacionamento - nada mais justo, não é?


Ano novo, Crush novo


Questionados sobre o sentimento deles em relação ao ano de 2021, os brasileiros, assim como a média global, estão bem otimistas que neste ano irão encontrar o Crush perfeito: 59% dos brasileiros afirmaram que acreditam que neste ano irão encontrar a pessoa certa para conquistar seu coração (15 pontos acima da média global que é 44%), enquanto 21% afirmou que, apesar de estarem otimistas de que 2021 vai ser o ano para ter sucesso na vida amorosa, eles vão se dar mais liberdade para ter mais encontros antes de fecharem o coração a uma única pessoa (12 pontos abaixo da média global que é 33%).


Toda ajuda é bem-vinda


Há quem goste de aconselhar e há quem goste de receber conselhos para assuntos do coração, não é mesmo? Bom, pelo menos para metade dos brasileiros usuários do happn (50%), apesar de saberem o que querem no campo do amor, os conselhos de amigos são sempre bem-vindos. E essa atitude segue uma média global (51%). Por outro lado, 30% dos brasileiros acham que, para assuntos sentimentais, conselhos de terceiros não são necessários. Os outros 20% acreditam que precisam de conselhos para guiá-los na busca pelo amor, mas que, no momento, estão se sentindo perdidos e que não estão tirando vantagens das oportunidades que aparecem.

 

Imprensa

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Sobre o happn
O happn é um dos principais aplicativos internacionais de namoro, que se beneficia do conceito exclusivo de geolocalização em tempo real. Como tudo começa na vida real, o happn permite que os usuários encontrem as pessoas com quem cruzaram seu caminho. Ao andar pela rua, sentado em um bar, no trabalho ou durante uma noite fora, todos nós já tivemos a experiência de fazer contato visual com alguém que pode ter deixado uma impressão bacana e, com o happn, você pode se reencontrar com essa pessoa pelo app. 
O happn atua como facilitador de encontros em uma época em que o ritmo de vida e os novos hábitos sociais podem dificultar a abordagem de estranhos que querem conhecer novas pessoas. Criado em Paris em 2014, o happn hoje tem mais de 100 milhões de usuários registrados em todo o mundo, com mais de 15 milhões de usuários registrados no Brasil. O happn está disponível para download na App Store e no Google Play.

 

*A pesquisa foi realizada com mais de 5.300 usuários do app, em janeiro de 2021, em diversos países onde o happn funciona, como Brasil, Argentina, França, Itália, Dinamarca e Espanha.